De que lado da história você está?
Outro dia, o Coronel da Reserva Gerson, brilhante comentarista, foi interpelado por um telespectador que perguntou se “os comandantes conservadores eram maioria para fazer frente ao comando comunista que aí está”.
O Cel Gerson não se furtou e respondeu à pergunta, com muita competência e conhecimento das lides da caserna, informando que a maioria, inclusive familiares, é constituída de conservadores e eleitores de Bolsonaro.
No final, enveredou em explicar uma salutar rivalidade interna dentro do Exército: “tropeiros” versus “acadêmicos”. Realmente, essa salutar rivalidade existe desde os primórdios da formação da Força.
Acadêmicos são os estudiosos, geralmente os postos mais elevados – alguns oficiais superiores (major, tenente coronel, coronel e general) e alguns praças mais graduados como subtenentes. São conhecidos e apelidados de teóricos, pessoal do ar-condicionado e carpete. Estão lotados nos gabinetes, nas escolas militares , departamentos, em Brasília etc.
Tropeiros são aqueles que se encontram na ponta da linha, geralmente patentes e graduações mais baixas, como tenentes e capitães e a maioria dos Praças (Soldados, Cabos e Sargentos). Conhecidos por pé de poeira, é o pessoal do “chão de fábrica”, executores das ordens e dos conceitos doutrinários. É aquela turma que “rala” diariamente, servindo nas Unidades de pronto-emprego, nos quartéis espalhados pelos rincões brasileiros.
Mas toda essa brincadeira de rivalidade é muito natural e, no final, todos somos da mesma família – são escolhas que cada um faz para a sua vida.
Deixo aqui uma reflexão do que realmente está em debate dentro do Exército e, talvez, dentro das Forças Armadas.
A questão é entre o certo e o errado; entre aqueles que continuam firmes no juramento de defender a Pátria com o sacrifício da própria vida e aqueles que não se lembram mais; entre aqueles que cultuam os nobres valores da caserna e aqueles que buscam benesses, projeção e melhores postos a serem ocupados – os carreiristas.
E, nesse ponto, não existem tropeiros e acadêmicos, existem militares do Exército de Caxias e militares oportunistas/carreiristas.
Sobre os primeiros – aqueles que não esqueceram o juramento – não precisamos nos preocupar, pois estarão sempre do lado certo da história e honrarão os valores que herdamos e que nos são tão caros.
Sobre os outros – aqueles que não exercem mais os valores do Soldado – , nos preocupamos, pois a semente do comunismo encontrará um terreno fértil para crescer e prosperar.
A sociedade está cobrando de cada um de nós o juramento que fizemos, ao entrar na caserna, de defender a Pátria.
Defender a Pátria significa proteger o seu povo, as suas riquezas, o seu solo, as suas tradições, os seus valores, as suas instituições – defender a sua, a minha, a nossa a Constituição.
E então, de que lado da história você está?
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