Israel prepara ‘possível’ ofensiva terrestre contra o Hezbollah
As Forças de Defesa de Israel preparam uma possível ofensiva terrestre contra o Hezbollah, no sul do Líbano, antecipando uma “luta mais feroz” do que a enfrentada na Faixa de Gaza depois do ataque do Hamas em outubro de 2023.
Um oficial da operação relatou que as forças estão prontas para agir caso os ataques aéreos não consigam degradar as capacidades do Hezbollah.
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Até agora, a ofensiva aérea destruiu milhares de foguetes do Hezbollah, além de matar importantes figuras do grupo, mas há uma preocupação de que isso não seja suficiente.
O Hezbollah é visto como uma força mais profissional e bem armada, em comparação com o Hamas. O grupo terrorista libanês tem cerca de 160 mil mísseis e foguetes, um arsenal maior do que o da maioria dos países.
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O grupo também tem experiência de combate na Síria, ao lado das forças do regime de Bashar al-Assad e do Irã. Enquanto isso, o foco em Gaza diminuiu, com apenas duas das cinco divisões israelenses ainda ativas na região.
As autoridades israelenses, como o presidente Isaac Herzog, afirmaram que Israel não busca uma nova guerra nem tem interesse territorial no Líbano, mas estão preparados para uma campanha prolongada se necessário.
Desde o ataque do Hamas, o Hezbollah aumentou suas ações na fronteira com Israel e lançou cerca de 9 mil projéteis, incluindo mísseis e drones, principalmente na região norte do país, o que forçou a evacuação de 60 mil moradores.
Israel começou a reagir de forma mais intensa na última semana, com ataques por múltiplas frentes contra o Hezbollah, o que indica uma escalada no conflito.
Israel anuncia morte do líder do Hezbollah
Tel-Aviv anunciou, no sábado 28, que matou o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um ataque aéreo. A ação marca um golpe significativo contra o grupo terrorista, depois de meses de conflitos. O Hezbollah ainda não confirmou a morte.
Nasrallah, o mais poderoso alvo abatido por Israel nas últimas semanas de intensos combates com o Hezbollah, morreu junto de vários comandantes do grupo terrorista libanês, segundo o Exército israelense.
Leia também: “O escudo que protege Israel”, reportagem de Eugenio Goussinsky publicada na Edição 213 da Revista Oeste
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