Justiça prorroga prazo para polícia investigar Marçal por tentativa de homicídio por subida ao Pico dos Marins

Justiça prorroga prazo para polícia investigar Marçal por tentativa de homicídio por subida ao Pico dos Marins

Pré-candidato à Prefeitura de São Paulo é acusado de ter liderado uma escalada sem condições adequadas

O Poder Judiciário paulista estendeu por mais 90 dias o prazo para a Polícia Civil continuar as investigações sobre o pré-candidato ao cargo de prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), sob a acusação de tentativa de homicídio privilegiado. Marçal é suspeito de ter comandado uma subida ao Pico dos Marins sem a devida segurança.

O inquérito foi relatado pela Polícia ao Ministério Público, que pediu mais diligências. Isso resultou na extensão do prazo pela Justiça para aprofundar as investigações.

Acredita-se que o conjunto de 32 indivíduos não possuía os equipamentos apropriados durante uma intensa tempestade ao escalar o pico, situado na Serra da Mantiqueira, na divisa entre Minas Gerais e São Paulo.

A Polícia Civil de Piquete tem investigado o caso desde que aconteceu. O inquérito provavelmente será concluído próximo ao primeiro turno das eleições municipais de 2024, agendado para 6 de outubro, devido à extensão do prazo. Durante a ascensão, alguns membros do grupo se sentiram mal e tiveram que ser resgatados pelo Corpo de Bombeiros.

Primeiro inquérito não conseguiu confirmar o suposto delito de Marçal

No mês de dezembro de 2022, a responsabilidade de Marçal não pôde ser determinada por uma primeira investigação, contudo, o Ministério Público de São Paulo considerou essa investigação prematura e ineficaz.

A proibição de Marçal de realizar atividades em “montanhas, picos, rios, lagos, mares ou locais correlatos” sem a permissão da Polícia Militar foi imposta pela Justiça.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirmou: “o inquérito policial foi relatado ao Poder Judiciário, que requisitou novas diligências, em andamento pela unidade policial. Mais detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial”. A assessoria de Marçal ainda não se manifestou sobre o assunto. As informações são da Revista Oeste.

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