O despertar Woke
Luke, Léia, Darth Vader, R2D2, Chewbacca e outros nomes são bem conhecidos pela história que trilharam nos cinemas nos anos 70/80. O criador desses personagens, George Lucas, o diretor do curta THX1138 e de Star Wars, essa última sua obra prima, com todo o mérito e controvérsia que lhe cabem, a entregou ao acaso e ao sepultamento. A vendeu para a Disney e o “despertar” foi lamentável (aviso: essa palavra entre aspas contém trocadilho com um dos filmes da última trilogia de Star Wars).
Negócios acontecem, faz parte do mercado. Mas mal sabia ele que seria o fim da saga. O leitor deve estar pensando se este texto versa sobre a cultura dos anos 80 ou sobre a cultura nerd, e até já pensa em parar por aqui a leitura. Mas adianto que há muita ideologia por trás dos filmes e a realidade desmente a teoria propagada pela TV, mídia e, claro, pelo cinema.
Star Wars tinha o sabre de luz como símbolo de força e poder (talvez até como símbolo fálico). Símbolos são importantes para o ser (humano ou não), como já narrava o Dr. Robert Langdon, em livro de Dan Brown. Ele, o sabre, foi jogado ao mar pelo próprio Luke, herói dos primeiros filmes no cinema, no episódio Os últimos Jedis. De forma semelhante, Thor virou um gordo e bêbado em filme recente. Falcon foi herói da infância de muitos, e, substituído pelo GI Joe, nunca mais alcançou o mesmo sucesso.
A quem esse tipo de cancelamento masculino interessa? Seria o Cavalo de Tróia da agenda 20-30? A desconstrução do símbolo e da figura masculina como herói, e o que ela representa, atende a qual propósito?
Eis que chegou o filme da Barbie. Bem pensado e construído, comento isso com sinceridade. Zero problema a turminha progressista fazer esse tipo de filme, há quem goste e, sendo sincero, não é de todo ruim. Mas não é necessário cancelar o que já existe. O que se entende, pelos lúcidos, como saudável e mais pertinente à humanidade não precisa ser destruído e cancelado, não precisa acabar, como os Falcons, os Lukes, os Pinóquios, os Aragorns, os príncipes, os He-Mans, e tantos outros simpáticos – agora, pobres e fracos – homens.
Ken é a personificação do divertimento, da vadiagem e da alegoria do mundo que querem impor. Falcon salvando o mundo e lutando contra o mal é démodé. A “toxicidade” masculina atrapalha os planos, Ken facilita. Mas planos de quem? Quem nos acompanha aqui sabe que o nosso propósito é instigar a busca do que seja próximo a verdade. Perguntas são mais necessárias que respostas.
Recentemente assisti a um vídeo que mostrava crianças aparentemente desmontando e montando pistolas, armas de fogo. Se é verdade, não posso atestar, mas me leva a pensar o que existe por trás de cancelar o masculino. Seria para enfraquecer o poder de luta do ocidente? Seria mais interessante, em uma eventual e “remotamente-hipotética” guerra entre ocidente e oriente, ter homens que se preocupam mais em se maquiar, de um lado, e homens mais interessados em desmontar armas de outro?
Mas a realidade exige uma alta performance, Top Gun: Maverick e John Wick demonstram isso e que de nada adianta o vitimismo por si.
Já sabe o que é a Cultura Woke? Aprenderemos juntos.
Os valores têm desaparecido, dando lugar a uma histeria e falta de raciocínio lógico para lidar com os problemas e situações. Deixamos os valores reais serem tomados por falsos valores, sem lastro, e com nenhuma raiz que os sustente.
Afinal, o título do presente artigo quer dizer alguma coisa? Claro que sim!
Como o leitor atento já percebeu, o simpático Chewbacca era (ou será) da raça wookiee, já o tal woke é o apelido atual para o cancelamento masculino, para o assoberbamento das heroínas como Shuri, irmã do Pantera Negra; Teela, de He-Man; além da “raquítica” Naru, em O Predador: A Caçada.
Talvez sejam exageros com licença poética, mas muito estranhos à sociedade. Talvez seja incorreto politicamente dar mais espaço a homens que, por genética e biologia, racionalmente possuem mais força muscular que o chamado “sexo frágil” (pela Rita Lee, creio eu…). Estão atendendo a algum propósito, o qual saberemos em um futuro não muito distante de 1984, com George Orwell ou em uma galáxia muito distante.
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