Pagers, Donald Trump e o divórcio

Há quase dois meses vimos em todas as mídias a explosão de pagers e walkie-talkies no Líbano, levando à morte mais de 30 pessoas, inclusive crianças, com 4.000 feridos, alguns em estado grave. Nos dias subsequentes ocorreram outras explosões, como em placas solares e dispositivos biométricos de identificação.

Estamos seguros ao usarmos nossos celulares, PCs, câmeras que também poderão explodir ao receber um malware? O uso da Inteligência Artificial (IA) aumenta esse risco à humanidade? Seremos as próximas vítimas?

A sofisticação da tecnologia da morte se confirma dia a dia. Longe de ser uma “teoria da conspiração”, ao que tudo indica, pretende-se tirar o ser humano da equação da vida. Segundo Y. Harari, com o progresso tecnológico contínuo e a IA “em 2050 uma nova classe de pessoas pode surgir: a classe inútil. Pessoas que não estão apenas desempregadas, mas que são não-empregáveis e lidar com essa nova classe será o desafio central”.

Eliminar grande parte da população solucionaria o impasse e por isso os cavaleiros da peste, da guerra e da fome foram soltos, galopando velozes, mundo afora.

As guerras climáticas, com sofisticada tecnologia, arruinam áreas férteis, como as inundações no Rio Grande do Sul e na Espanha, em Valência e Andaluzia, trazendo como consequência mortes diretas e a fome a curto, médio e longo prazo.

A guerra convencional (mesmo por procuração), como a guerra da Ucrânia, além da morte de milhares de adultos jovens, está devastando a agricultura local. A Ucrânia, que era um dos principais exportadores agrícolas mundiais (maior exportador de óleo de girassol, terceiro maior de cevada, quarto maior de milho e o quinto maior em trigo), agora é terra arrasada. A crise alimentar mundial foi seriamente afetada, pois as exportações atendiam muitos países subdesenvolvidos.

E o discurso é sempre o mesmo: os seres humanos e o consumo de carne são os causadores das mudanças climáticas!

As guerras também trazem doenças. A proibição ou desencorajamento do consumo de proteína animal afetam igualmente a saúde humana, auxiliando o cavaleiro da peste a dizimar os humanos, que sobreviveram ao SARS-Cov19.

Este, que continua ceifando suas vítimas, através da proteína Spike, aplicada ou adquirida acidentalmente. E já temos a promessa da OMS de novas pandemias!

A agenda 2030, atualizada recentemente para 2050, elaborada pelos burocratas dos gabinetes da ONU, através das ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), contempla em verdade uma “governança global centralizada”.

O suposto antagonista à agenda globalista, a Declaração de Kazan, em seus 132 pontos, com algumas ressalvas, corrobora a agenda 2030 ou 2050, apontando também em direção a um governo global e ressalta o papel fundamental do G20 como principal fórum global para o clima, biodiversidade, sumidouro de carbono, etc.

Também é favorável ao cerceamento da liberdade de expressão, ao afirmar em seu item 56 que: “Expressamos séria preocupação com a disseminação e proliferação exponencial de desinformação, informação falsa, incluindo a propagação de narrativas falsas e notícias falsas, bem como discurso de ódio, especialmente em plataformas digitais que alimentam a radicalização e os conflitos”.

Censura e perda de liberdades individuais!

É o mesmo discurso e as intenções são as mesmas. Os seres humanos que restarem após a passagem dos cavaleiros serão escravos do sistema dominante, seja qual for.

A eleição de Donald Trump sugere que as intenções disfarçadas sob o manto humanitário da igualdade serão desmascaradas e punidas.
Mas, creio, não devemos depositar toda nossa confiança em agentes externos e sim, traçarmos nosso próprio destino, com nossas próprias capacidades. Não serão Elon Musk, Donald Trump ou os 6 gigabytes do Greenwald que irão nos salvar. Num momento tão crucial à nossa nação, não podemos abrir mão do protagonismo.

Será o povo pelo povo, com todos assumindo a missão.

E isso inclui acordar aqueles que se preocupam apenas com os motivos do divórcio da Cintia Chagas.

Por Elisabeth Kaiser
Médica cardiologista