WW1, WW2, COVID24
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Para realmente entender aonde estamos hoje, é preciso olhar para o passado. Pegue o mapa, veja quais estradas tomamos.
Examine as corporações, as irmandades, as famílias mais longevas e tradicionais do mundo, especialmente na Europa. Elas existem há séculos porque têm objetivos bem definidos, a médio e longo prazo. Homens morrem, seus sucessores prosseguem a caminhada.
Comecemos pelos Templários.
Eles perceberam que nunca teriam poder pelas vias usuais da idade média. Não tinham sangue azul. Jamais herdariam reinos. Também não tinham dinheiro suficiente para comprar os cargos mais altos da igreja. Só os muito ricos podiam comprar um posto de bispo ou de cardeal para seus filhos.
Suas economias eram dilapidadas pelos impostos cobrados pelos reis e sofriam com a inflação. Se o rei queria comprar uma fazenda e não tinha dinheiro suficiente, ele simplesmente cunhava mais moedas e comprava. O detentor de tantas moedas descobria logo que aquelas novas moedas não representavam sacos de trigo, nem faziam existir um cavalo a mais, que pudessem ser comprados por aquelas moedas.
Os Templários inventaram então o sistema bancário. A perna que faltava para o banquinho ficar em pé. As outras duas pernas – poder militar e controle das massas (religião), eles tinham.
Os templários se instalaram em vários “conventos” pela Europa e Oriente Médio. Cada um deles tinha uma quantidade de armas, provisões, ouro ou moedas fortes que poderiam ser utilizadas por qualquer cavaleiro templário ou o seu representante. Bastava que o gerente do convento de, digamos, Florença, escrevesse ao gerente de Antioquia, atestando que o portador daquele documento tinha depositado nas mãos do Prior de Florença determinada quantia, e podia, portanto, recebê-la das mãos do tesoureiro de Antioquia.
Eis o sistema de pagamento de cheques.
Sem risco de assalto nas estradas. Claro, tudo mediante um pequeno desconto a título de honorários e despesas do courier que rodava o mapa com o livro caixa, atualizando os números de cada agência dos templários. O poder de reação, de movimentação de tropas, a velocidade de atualização de notícias dava aos Templários uma enorme vantagem estratégica sobre os reis e seus exércitos. Mas, ainda eram os reis os donos da terra. A palavra do rei era absoluta e inquestionável. O único poder que fazia frente aos reis era o papado, que deles derivava.
Surgem então as sociedades secretas. Maçonaria, Irmandade, Illuminati, entre outros.
Baseiam-se em cooptar homens insatisfeitos. O discurso, em resumo, é: “os governantes são corruptos, a sociedade está se esfarelando. Precisamos salvá-la. Você é melhor do que esse lixo que está por aí, por isso te chamamos. Somos superiores. Vamos derrubar a estrutura antiga apodrecida e instalar uma nova.”
Na base da pirâmide, massagem do ego e boas intenções. No topo, a velha luta pelo poder.
Depois do sistema bancário, vem a segunda fase: eliminar as monarquias. Acabar com a noção de que o poder é direito passado adiante unicamente através de uma árvore genealógica.
Fácil: primeiro, estimule os reis a fazerem absurdos contra suas populações. Esbanjamento, guerras caríssimas por mera vaidade, etc. Enquanto isso, cultive cuidadosamente a revolta do povo até atingir o ponto de massa crítica. Pronto! – queda da Bastilha. Guerras de independência. Colônias tornam-se repúblicas, qualquer homem, independente do seu sobrenome, pode governar. É o início do processo que culminou na primeira guerra mundial, ou WW1. (World War One).
Na virada do século XIX para o século XX, revolução industrial a pleno, o poder ainda não tinha mudado a sua face em toda a Europa. Ainda dominada por reis, quase todos primos, descendentes da Rainha Vitória da Inglaterra, a Europa viu os monarcas ganharem popularidade com as benesses do mundo industrializado. Popularização dos tecidos, dos objetos metálicos, dos livros e jornais, aumento abrupto da produção de alimentos e avanço da medicina e das comunicações. Não, as coisas não podem simplesmente se acalmar. Era preciso inflamar os reis novamente.
Apesar das conversas entre os primos, soberanos dos principais países da Europa, do temor que tinham de uma guerra que envolvesse todo o continente, venceu a influência de alguns conselheiros reais, vários deles ligados às sociedades secretas. O Kaiser Guilherme II, depois de ir no seu iate visitar o primo George, rei da Inglaterra, escreveu uma carta ao banqueiro Rothschild, praticamente pedindo permissão para iniciar a primeira guerra mundial. A resposta foi positiva e… eis o fim da era dos reis. Principalmente dos nove reis-parentes abaixo.
A Europa em frangalhos reorganiza-se em governos teoricamente democráticos, o comunismo se espalha sobre o mapa e os reis sobreviventes tornam-se objetos decorativos. Fim do sangue azul. Qualquer pessoa, independente do seu sobrenome, pode ser “rei” de um país. O problema é que tal reinado sempre tem prazo de validade – 4 anos, em geral – e o reinado sempre precisa ser partilhado com outros. Ministros, secretários, partido, oposição, suprema corte, senadores… Ainda limitado a fronteiras. Hora de agitar as coisas de novo.
WW2 – World War 2, a segunda guerra mundial. A guerra que gerou dívidas imensas de todos os países do mundo para com os donos do sistema bancário. As dívidas permitem aos bancos ditar as regras – pôr e tirar presidentes. Criaram-se os organismos internacionais, acima dos países, como a ONU, OMC, OCDE, Tribunal Internacional. Blocos econômicos/militares, como a OTAN, o Pacto de Varsóvia, Comunidade Européia (que agora tem um exército europeu), MercoSul, BRICS… O objetivo do processo iniciado na segunda guerra mundial teve êxito. Grupos de homens selecionados comandam a economia e a política de grandes grupos de países, acima dos governos, além das fronteiras.
Só falta um detalhe, para que os líderes das sociedades secretas finalmente se tornem reis. Eles ainda não são absolutos. Suas diretrizes precisam, ainda, de negociação, de aprovação de governos e conselhos de conglomerados internacionais. Para que haja uma ligação direta entre os banqueiros/megacorporações e a população, é preciso haver desespero.
Se a BlackRock, dona da maioria das ações da Monsanto, uma das maiores produtoras de alimentos do mundo, quiser causar uma crise alimentar, basta um telefonema. Milhares de pessoas com fome ou com medo da fome, o que pode ser ainda mais eficiente, aceitarão todas as regras para ter acesso a comida. Se uma doença terrível, contagiosa, espalhar-se rapidamente aterrorizando o planeta, os executivos da Bayer e da Pfizer ditarão as regras. Só recebem a vacina ou o tratamento aqueles que aceitarem determinadas condições. Paranóia? Já passamos por um teste desse mecanismo, foi batizado de COVID19. Cadeias produtivas paradas em todo o mundo. Ruas desertas. Desabastecimento. Forças armadas na rua. Mostre o selo do governo no seu celular ou você não passa deste ponto. O resultado? Perfeito. O mundo implorou pelo controle. Aplaudiu o controle da população. Se você não se submeteu às condições, não poderá entrar na loja para comprar. Sua conta bancária pode ser congelada. Dinheiro de papel? Desculpe, não aceitamos. Só PIX e cartão. A senhora não tem uma conta de Real Digital?
O próximo passo é o COVID24. Talvez 25, admito. Mas, muito provavelmente, 24. Um vírus mais letal. Mais contagioso. Que espalhe mais medo. Que afete mais severamente as cadeias de produção e distribuição de alimentos, fármacos e energia. Aceitaremos tudo o que for imposto “para combater o vírus”. Perseguiremos os fanáticos, retrógrados, conspiracionistas, negacionistas, paranóicos, que colocam todo o mundo lógico e razoável em risco.
Por quê neste ano ou no próximo? Olhe ao seu redor: guerra na Europa e no Oriente Médio. Economia dos EUA, da Europa e da Ásia desacelerando. Agricultores em crise na Europa. Taiwan, Coréia do Sul, Israel, sob mira dos seus inimigos, além dos europeus que fazem fronteira com a Rússia. Junte: crise econômica, guerra em vários lugares e outro longo LockDown. É a tempestade perfeita para fazer desmoronar os governos. Terão que se submeter aos órgãos internacionais para serem socorridos.
Pouco se falou na mídia das zonas de contenção na China para evitar uma nova pandemia. Imagens de crianças lotando o saguão dos hospitais foram rapidamente retiradas de circulação.
Talvez você pense que ninguém seria tão maligno a ponto de espalhar um vírus mortal apenas para ficar ainda mais rico. Ou por pura vaidade, sede de poder. Lêdo engano. A idéia é antiga.
Durante a peste negra, na Europa, senhores feudais aproveitaram a onda de mortes por doença e subnutrição para aumentar seus domínios. Uma arma muito usada foi o lançamento de cadáveres dos mortos pela peste para dentro das muralhas do castelo cercado. Comemoração mesmo havia quando conseguiam jogar pedaços desses corpos dentro do poço da cidade.
A guerra biológica existe desde os primórdios. Não sairá de moda tão cedo…
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